O último de três dias de uma suposta trégua decretada por Damasco ficou marcado por bombardeamentos mortíferos em Idlib e Alepo.
A localidade de Darkush, controlada pelos rebeldes junto à fronteira com a Turquia, na província de Idlib, foi visada por raides aéreos do regime sírio, que se saldaram em pelo menos 23 mortos, entre os quais 10 mulheres e duas crianças, e um número indeterminado de feridos graves.
Em Alepo, segunda cidade do país, ataques dos rebeldes contra zonas controladas pelo Exército saldaram-se na morte de pelo menos 25 civis e outros 120 feridos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Dividida entre áreas a oeste controladas pelo regime e zonas a leste dominadas pela rebelião, Alepo é um dos principais focos do conflito na Síria.
As forças de Damasco conseguiram cortar a estrada de Castello, última rota de abastecimento aos bairros rebeldes da cidade.
O regime sírio divulgou esta sexta-feira imagens registadas na véspera de uma visita do presidente Bashar al-Assad a soldados feridos na província de Homs, por ocasião das festividades do fim do Ramadão, justificação dada por Damasco à trégua de 72 horas anunciada na quarta-feira.
A localidade de Darkush, controlada pelos rebeldes junto à fronteira com a Turquia, na província de Idlib, foi visada por raides aéreos do regime sírio, que se saldaram em pelo menos 23 mortos, entre os quais 10 mulheres e duas crianças, e um número indeterminado de feridos graves.
Em Alepo, segunda cidade do país, ataques dos rebeldes contra zonas controladas pelo Exército saldaram-se na morte de pelo menos 25 civis e outros 120 feridos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Dividida entre áreas a oeste controladas pelo regime e zonas a leste dominadas pela rebelião, Alepo é um dos principais focos do conflito na Síria.
As forças de Damasco conseguiram cortar a estrada de Castello, última rota de abastecimento aos bairros rebeldes da cidade.
O regime sírio divulgou esta sexta-feira imagens registadas na véspera de uma visita do presidente Bashar al-Assad a soldados feridos na província de Homs, por ocasião das festividades do fim do Ramadão, justificação dada por Damasco à trégua de 72 horas anunciada na quarta-feira.
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