Olhar Digital_ Nova fibra óptica deve suprir internet brasileira pelos próximos 30 anos
O desafio é grande. E parte da velocidade de acesso a esses conteúdos digitais passa por cabos de fibra óptica que hoje formam um emaranhado, ligando os continentes, atravessando os oceanos. A boa notícia é que, muito em breve, dois novos cabos de fibra óptica ligarão o Brasil a Angola, na África, e a Miami, nos Estados Unidos. E esses cabos trazem duas novidades tecnológicas bastante interessantes em relação aos antigos.
A segunda novidade é a capacidade de transmissão. O núcleo de cada cabo traz entre quatro e seis fibras ópticas; cada uma com capacidade de 10 terabits por segundo – você não ouviu errado não: 10 terabits por segundo! Esse rendimento é dez vezes superior aos cabos atuais em operação.
A principal mudança não está na parte física do cabo; externamente eles não mudaram praticamente nada do que já existe instalado no fundo do mar há uma década e meia. O que mudou é o tipo de transmissão que se faz; ou seja, como a informação é introduzida e transmitida através da luz.
A capacidade dos novos cabos será oferecida ao mercado varejista; operadoras de telecom e grandes empresas. Você já deve estar se perguntando: ótimo, então quando teremos internet mais rápida?!
A instalação de novos cabos de fibra óptica nova é apenas uma parte do que o realmente interessa para nós: internet mais veloz. Os cabos aumentam a capacidade do backbone da nossa internet – a espinha dorsal do sistema de telecomunicações. Mas para oferecer um acesso mais rápido é preciso também resolver a velocidade da conexão que chega até sua casa (ou escritório). Esse segundo caso depende de investimento em infraestrutura por parte das operadoras; mas aí já são outros quinhentos...
Na instalação dos dois novos cabos, serão investidos entre 250 e 300 milhões de dólares; um investimento com vida prevista para os próximos 30 anos.
Se falar em terabits por segundo surpreende até os mais otimistas, saiba que ainda há muito espaço para a capacidade de transmissão das fibras ópticas evoluírem. As fibras atuais têm índice de refração similar ao do vidro; ou seja, a velocidade da luz dentro do vidro é uma vez e meia menor do que no ar.
O desafio é grande. E parte da velocidade de acesso a esses conteúdos digitais passa por cabos de fibra óptica que hoje formam um emaranhado, ligando os continentes, atravessando os oceanos. A boa notícia é que, muito em breve, dois novos cabos de fibra óptica ligarão o Brasil a Angola, na África, e a Miami, nos Estados Unidos. E esses cabos trazem duas novidades tecnológicas bastante interessantes em relação aos antigos.
A segunda novidade é a capacidade de transmissão. O núcleo de cada cabo traz entre quatro e seis fibras ópticas; cada uma com capacidade de 10 terabits por segundo – você não ouviu errado não: 10 terabits por segundo! Esse rendimento é dez vezes superior aos cabos atuais em operação.
A principal mudança não está na parte física do cabo; externamente eles não mudaram praticamente nada do que já existe instalado no fundo do mar há uma década e meia. O que mudou é o tipo de transmissão que se faz; ou seja, como a informação é introduzida e transmitida através da luz.
A capacidade dos novos cabos será oferecida ao mercado varejista; operadoras de telecom e grandes empresas. Você já deve estar se perguntando: ótimo, então quando teremos internet mais rápida?!
A instalação de novos cabos de fibra óptica nova é apenas uma parte do que o realmente interessa para nós: internet mais veloz. Os cabos aumentam a capacidade do backbone da nossa internet – a espinha dorsal do sistema de telecomunicações. Mas para oferecer um acesso mais rápido é preciso também resolver a velocidade da conexão que chega até sua casa (ou escritório). Esse segundo caso depende de investimento em infraestrutura por parte das operadoras; mas aí já são outros quinhentos...
Na instalação dos dois novos cabos, serão investidos entre 250 e 300 milhões de dólares; um investimento com vida prevista para os próximos 30 anos.
Se falar em terabits por segundo surpreende até os mais otimistas, saiba que ainda há muito espaço para a capacidade de transmissão das fibras ópticas evoluírem. As fibras atuais têm índice de refração similar ao do vidro; ou seja, a velocidade da luz dentro do vidro é uma vez e meia menor do que no ar.
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