(ative a legenda no CC)
O cineasta Theo Van Gogh foi assassinado por causa desse filme, por um mulçumano, que em seguida o degolou e lhe cravou no peito uma carta em que anunciava sua próxima vítima: Ayaan Hirsi Ali, que fizera ao lado de Theo o filme Submissão. Ela vem sofrendo mais ameaças de outros membros da sua ex-religião, o islã. È a autora de: Infiel : a História de uma Mulher que Desafiou o Islã - O livro está disponível para download e em português aqui nesse link.
http://www.solidfiles.com/d/35b4a3e601/Infiel_-_Ayaan_Hirsi_Ali.EPUB
"Após descarregar toda a munição da pistola no cineasta Theo van Gogh, o fundamentalista islâmico Mohammed Bouyeri aproximou-se da vítima. Ajoelhado numa rua de Amsterdã, Van Gogh murmurou: "Tem certeza de que não podemos conversar?". O assassino cortou-lhe a jugular com uma faca de açougueiro e, com outra, espetou no cadáver uma carta endereçada à holandesa de origem somali Ayaan Hirsi Ali: "A próxima será você". Ayaan era parlamentar em seu país e roteirista de Submissão -- Parte I, o curta-metragem de Van Gogh sobre a repressão sofrida pelas mulheres no Islã. Esse é um assunto que ela conhece bem. Aos 5 anos, sofreu excisão do clitóris. Aos 22, fugiu de um casamento arranjado com o primo pelo pai. Trabalhou como tradutora nos centros sociais para imigrantes e foi brilhante universitária de ciências políticas."
Entrevista dela na VEJA de 22 de junho de 2005
http://veja.abril.com.br/220605/entrevista.html
O curta-metragem fala sobre a violência exercida contra as mulheres muçulmanas, sobre a violência atroz física e psicológica praticada sobre as mulheres de países retrógradas e fundamentalistas que são tratadas como inferiores por esses seguidores do islamismo, Alá. Em uma vida de horrores, marcada pela circuncisão feminina Elas são impedidas de trabalhar e de andar pelas ruas sozinhas. Milhares de viúvas que, sem poder ganhar seu sustento, dependem de esmolas ou simplesmente passam fome. Mulheres com os dedos decepados por pintar as unhas. apedrejadas por que cometeram adultério Casadas, solteiras, velhas ou moças e até crianças, suspeitas de transgressões - e tudo o que compõe a vida normal é visto como transgressão - são espancadas, ou executadas. E por toda parte aquelas imagens que já se tornaram um símbolo: grupos de figuras idênticas, sem forma e sem rosto, cobertas da cabeça aos pés nas suas túnicas - as burqas.
O cineasta Theo Van Gogh foi assassinado por causa desse filme, por um mulçumano, que em seguida o degolou e lhe cravou no peito uma carta em que anunciava sua próxima vítima: Ayaan Hirsi Ali, que fizera ao lado de Theo o filme Submissão. Ela vem sofrendo mais ameaças de outros membros da sua ex-religião, o islã. È a autora de: Infiel : a História de uma Mulher que Desafiou o Islã - O livro está disponível para download e em português aqui nesse link.
http://www.solidfiles.com/d/35b4a3e601/Infiel_-_Ayaan_Hirsi_Ali.EPUB
"Após descarregar toda a munição da pistola no cineasta Theo van Gogh, o fundamentalista islâmico Mohammed Bouyeri aproximou-se da vítima. Ajoelhado numa rua de Amsterdã, Van Gogh murmurou: "Tem certeza de que não podemos conversar?". O assassino cortou-lhe a jugular com uma faca de açougueiro e, com outra, espetou no cadáver uma carta endereçada à holandesa de origem somali Ayaan Hirsi Ali: "A próxima será você". Ayaan era parlamentar em seu país e roteirista de Submissão -- Parte I, o curta-metragem de Van Gogh sobre a repressão sofrida pelas mulheres no Islã. Esse é um assunto que ela conhece bem. Aos 5 anos, sofreu excisão do clitóris. Aos 22, fugiu de um casamento arranjado com o primo pelo pai. Trabalhou como tradutora nos centros sociais para imigrantes e foi brilhante universitária de ciências políticas."
Entrevista dela na VEJA de 22 de junho de 2005
http://veja.abril.com.br/220605/entrevista.html
O curta-metragem fala sobre a violência exercida contra as mulheres muçulmanas, sobre a violência atroz física e psicológica praticada sobre as mulheres de países retrógradas e fundamentalistas que são tratadas como inferiores por esses seguidores do islamismo, Alá. Em uma vida de horrores, marcada pela circuncisão feminina Elas são impedidas de trabalhar e de andar pelas ruas sozinhas. Milhares de viúvas que, sem poder ganhar seu sustento, dependem de esmolas ou simplesmente passam fome. Mulheres com os dedos decepados por pintar as unhas. apedrejadas por que cometeram adultério Casadas, solteiras, velhas ou moças e até crianças, suspeitas de transgressões - e tudo o que compõe a vida normal é visto como transgressão - são espancadas, ou executadas. E por toda parte aquelas imagens que já se tornaram um símbolo: grupos de figuras idênticas, sem forma e sem rosto, cobertas da cabeça aos pés nas suas túnicas - as burqas.
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