Suécia confirma presença de submarino estrangeiro nas suas águas
- há 10 anos
A Suécia tem provas de que um pequeno submarino estrangeiro esteve a operar ilegalmente em águas territoriais suecas.
A confirmação foi dada pelo primeiro-ministro e pela principal autoridade militar do país.
“A operação dos serviços secretos no arquipélago de Estocolmo recorreu a todos os ativos que nós temos na Marinha. Foi um tipo de investigação diferente – à superfície e em terra. Temos a confirmação de que houve um pequeno submarino no arquipélago”, referiu Sverker Göransson, Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
Nas há um detalhe importante por saber. “As forças de defesa não puderam esclarecer a nacionalidade, mas é uma informação muito, muito importante, o facto de que alguém entrou no nosso território ilegalmente”, esclareceu o primeiro-ministro, Sverker Göransson.
O episódio aconteceu em outubro e desencadeou, por parte da Suécia, a maior mobilização militar desde a guerra fria. Mais de duzentos homens, embarcações furtivas e helicópteros varreram parte do mar báltico à procura do submersível, sem sucesso.
O incidente refletiu na altura as relações tensas entre a Rússia e o ocidente por causa do conflito no leste da Ucrânia.
A confirmação foi dada pelo primeiro-ministro e pela principal autoridade militar do país.
“A operação dos serviços secretos no arquipélago de Estocolmo recorreu a todos os ativos que nós temos na Marinha. Foi um tipo de investigação diferente – à superfície e em terra. Temos a confirmação de que houve um pequeno submarino no arquipélago”, referiu Sverker Göransson, Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
Nas há um detalhe importante por saber. “As forças de defesa não puderam esclarecer a nacionalidade, mas é uma informação muito, muito importante, o facto de que alguém entrou no nosso território ilegalmente”, esclareceu o primeiro-ministro, Sverker Göransson.
O episódio aconteceu em outubro e desencadeou, por parte da Suécia, a maior mobilização militar desde a guerra fria. Mais de duzentos homens, embarcações furtivas e helicópteros varreram parte do mar báltico à procura do submersível, sem sucesso.
O incidente refletiu na altura as relações tensas entre a Rússia e o ocidente por causa do conflito no leste da Ucrânia.