• há 10 anos
Há uma luz de esperança na revolta dos guarda-chuvas. Depois de mais uma noite de violência, o governo de Hong Kong abre a porta ao diálogo.

Para a próxima próxima terça-feira está já agendada uma reunião com os estudantes, mas poucos acreditam nas boas intenções do executivo devido aos confrontos da última noite.

Forçados, na véspera, a abandonar algumas das áreas ocupadas desde finais de setembro, os manifestantes pró-democracia voltaram a medir forças com a polícia no simbólico bairro de Mong Kok. De um lado cassetetes e gás-pimenta, do outro guarda-chuvas e criticas ao uso excessivo da força.

Ao início da manhã a polícia acabou por recuar e os manifestantes voltaram a montar os acampamentos, antes desmantelados pelas forças da ordem.

Pelo menos 15 pessoas ficaram feridas e 26 foram detidas. Entre elas está uma fotojornalista norte-americana que, entretanto, já foi libertada sob caução.

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