Hong Kong: manifestantes levantam barricadas ao final de oito dias de protestos
- há 10 anos
Hong Kong ensaia um regresso à normalidade depois de oito dias de manifestações pró-democracia terem bloqueado a cidade.
Os estudantes levantaram esta segunda-feira as barreiras em torno da sede do executivo local, permitindo o acesso de mais de três mil funcionários ao edifício pela primeira vez desde o início dos protestos. A decisão dos manifestantes de ceder ao ultimato das autoridades ocorre num momento em que se mantém um impasse nas negociações entre os dois campos.
Um trabalhador afirma, “eu respeito os direitos dos manifestantes de expressar o seu ponto de vista, mas é importante que respeitem o nosso direito de regressar ao trabalho”.
Um manifestante afirma, “há uma acalmia na situação e queremos apresentar as nossas desculpas ao público. Esperamos que este diferendo seja resolvido de forma pacífica, não queremos alterar a rotina dos habitantes”.
As negociações entre os estudantes e o executivo local vão ser retomadas esta segunda-feira, depois dos protestos do fim de semana terem sido marcados por confrontos com apoiantes do governo e membros das tríades infiltrados no movimento de contestação.
Os líderes do protesto afirmava esta manhã que, “a bola está agora nas mãos do governo local”, pressionado a aceitar mudanças na organização do sufrágio local de 2017, para que a eleição não seja ditada por Pequim.
Os estudantes levantaram esta segunda-feira as barreiras em torno da sede do executivo local, permitindo o acesso de mais de três mil funcionários ao edifício pela primeira vez desde o início dos protestos. A decisão dos manifestantes de ceder ao ultimato das autoridades ocorre num momento em que se mantém um impasse nas negociações entre os dois campos.
Um trabalhador afirma, “eu respeito os direitos dos manifestantes de expressar o seu ponto de vista, mas é importante que respeitem o nosso direito de regressar ao trabalho”.
Um manifestante afirma, “há uma acalmia na situação e queremos apresentar as nossas desculpas ao público. Esperamos que este diferendo seja resolvido de forma pacífica, não queremos alterar a rotina dos habitantes”.
As negociações entre os estudantes e o executivo local vão ser retomadas esta segunda-feira, depois dos protestos do fim de semana terem sido marcados por confrontos com apoiantes do governo e membros das tríades infiltrados no movimento de contestação.
Os líderes do protesto afirmava esta manhã que, “a bola está agora nas mãos do governo local”, pressionado a aceitar mudanças na organização do sufrágio local de 2017, para que a eleição não seja ditada por Pequim.