Milhares de manifestantes antiaborto saíram às ruas de Madrid para protestar contra o governo de Mariano Rajoy. Acusam-no de os ter traído por não ter avançado com um projeto-lei que proíbe a interrupção voluntária da gravidez, exceto em caso de violação ou perigo para a mãe, e exclui a malformação do feto como motivo válido.
“Temos que pensar em novos métodos para proteger a vida. Os diretos das mães e dos fetos têm que ser respeitados”, diz uma manifestante. Outra firma que “temos que defender a vida. Nós somos a voz daqueles que não têm uma”.
O anteprojeto foi aprovado em dezembro, desde então não houve avanços.
Caso o projeto avance, vai substituir a legislação aprovada pelo anterior governo socialista em 2010 que permite o aborto até às 14 semanas de gestação.
“Temos que pensar em novos métodos para proteger a vida. Os diretos das mães e dos fetos têm que ser respeitados”, diz uma manifestante. Outra firma que “temos que defender a vida. Nós somos a voz daqueles que não têm uma”.
O anteprojeto foi aprovado em dezembro, desde então não houve avanços.
Caso o projeto avance, vai substituir a legislação aprovada pelo anterior governo socialista em 2010 que permite o aborto até às 14 semanas de gestação.
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